No RS, somente 5% dos hospitalizados foram vacinados contra a gripe, diz secretária 2q6f4a
Arita Bergmann aponta que a superlotação de leitos hospitalares no Estado é resultado da baixa cobertura vacinal da população. 4s4w4j
Publicado em 05/06/2025 15h26 - Atualizado há 2 dias - de leitura 4iwz

A Secretária de Saúde do Rio Grande do Sul, Arita Bergmann, revelou preocupação com o baixo número de gaúchos vacinados contra a gripe e a alta nas internações no Estado. Segundo ela, a superlotação de leitos hospitalares é resultado da baixa cobertura vacinal da população. 302r5v
Arita explica que os municípios estão trabalhando para aumentar a imunização, mas a adesão está baixa.
“Os municípios estão trabalhando muito, mas a população não está aderindo às campanhas de vacinação. Eu vou dar um dado aqui que é muito preocupante. As pessoas que estão internando nos hospitais, apenas 5% foram vacinadas”, afirmou a secretária.
A responsável pela Saúde destaca que a cobertura vacinal do RS está em 41%. Com relação aos públicos específicos, 27% das crianças e 45% dos idosos receberam a vacina.
“Com essa cobertura vacinal que não se eleva porque a população não está buscando as unidades básicas de saúde, nós estamos com 41% de cobertura. De crianças, 27%. De idosos, 45%. Portanto, vacina é proteção, é prevenção, e isso faz com que as pessoas agravem o seu estado de saúde e tenham que ir para as emergências”, acrescenta.
Arita faz um apelo à população dizendo que os municípios receberam um aporte financeiro de R$ 20,8 milhões para ampliação dos horários de funcionamento das unidades básicas de saúde, visando a vacinação. Segundo a secretária, o governo estadual vai rear novos valores para este fim.
“O horário estendido para o trabalhador é fundamental. Há equipes volantes indo nos territórios, na ILPI (Instituições de Longa Permanência para Idosos), onde a população está para fazer vacina, e escolas, pode ser um exemplo, porque as crianças estão com baixíssima cobertura, desde que seja planejado, com autorização dos pais. Toda essa logística de organização da vacina é do município. O Estado apoia, o Estado rea as vacinas recebidas”, conclui.
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